Assisti estes dias o filme 2012.
Aterrador.
Resumo do roteiro: "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", Deus nos esqueceu, a Capela Sistina trincou-se ao meio bem na parte onde adão toca o dedo de Deus, ou seja, fomos largados às cobras, lagartos, tsunamis, maremotos, terremotos, erupções e... outras arcas de Noé são feitas, salvando-se a elite dos ricos e poderosos dos poucos países que governam o Mundo. Fim.
Ok, diante disso tudo, decidi postar aqui, mensagens positivas, de esperança sobre o tão comentado HECATOMBE MUNDIAL DE 2012.
SÃO AS 7 PROFECIAS MAIAS.
Do contrário do que se pensa, o que diz cada uma dá o que pensar e gera muita esperança no futuro, no amanhã, na paz e tranquilidade com nossos amados...
Leiam.
1a PROFECIA
1a PROFECIA
A primeira profecia diz que nosso mundo de ódio, materialismo e medo, terminará num sábado, 22 de dezembro do ano 2012. Pois neste dia a humanidade deverá escolher entre desaparecer como espécie pensante, que ameaça destruir o planeta, ou evoluir à integração harmônica com todo o universo, compreendendo que tudo está vivo e consciente. Que somos partes deste todo, e que podemos existir em uma era nova de luz.
A primeira profecia diz que a partir de 1999 teríamos 13 anos. Apenas 13 anos para realizar as mudanças de consciência e atitude necessárias para desviar nosso caminho da destruição, e avançarmos por uma direção que abra nossa consciência e nossa mente para nos integrarmos com tudo o que existe.
Os Maia sabiam que nosso sol é um ser vivo que respira, e que de tempos em tempos sincroniza-se com o enorme organismo do qual faz parte, ao receber um raio de luz do centro da galáxia. Esse raio de luz, em ressonância com Sol, produz em sua superfície o que os cientistas chamam de erupções solares e campos magnéticos.
Os Maia predisseram que isto se sucede em ciclos de 5.125 anos. A Terra seria afetada pelas mudanças do sol mediante um deslocamento de seu eixo de rotação. Previram que a partir deste movimento se produziriam grandes cataclismos.
2a PROFECIA
A segunda profecia Maia anunciou que, o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente, a partir do eclipse do sol em 11 de agosto de 1999. Naquele dia, vimos que um anel de fogo se recortava contra o céu. Foi um eclipse sem precedentes na história, pelo alinhamento em cruz cósmica, com o centro na Terra, de quase todos os planetas do sistema solar. Eles se posicionaram nos quatro signos do zodíaco, que são os signos dos quatro evangelistas. Os quatro guardiões do trono que protagonizam o apocalipse segundo São João.
Além disso, a sombra que a Lua projetou sobre a Terra, atravessou a Europa, passando por Kosovo, depois pelo oriente médio, pelo Iran, pelo Iraque, e posteriormente dirigiu-se ao Paquistão e a Índia. Com sua sombra ela parecia prever uma área de guerras e conflitos.
Os Maias sustentavam que a partir deste eclipse, o homem perderia facilmente o controle de suas emoções, ou então alcançaria sua paz interior e tolerância, evitando os conflitos. Sendo assim,, passamos a viver uma época de mudanças, que é a ante-sala de uma nova era. A noite fica mais escura antes do amanhecer. O fim dos tempos é uma época de conflitos e grandes aprendizados, guerras, separação e loucura coletiva, que gera por sua vez, processos de destruição e de sofrimento, para a evolução coletiva.
A segunda profecia indica que a energia que se recebe do centro da galáxia aumentará, e acelerará a vibração em todo o Universo para conduzi-lo a uma maior perfeição. Isso produzirá mudanças físicas no sol, na Terra, e mudanças psicológicas no ser humano, alterando seu comportamento e, sua forma de pensar e sentir. Serão transformadas as relações e as formas de comunicação, os sistemas econômicos, sociais, de ordem e justiça. Serão mudadas as convicções religiosas e os valores que aceitamos hoje. O ser humano irá confrontar-se com seus medos e angústias, para solucioná-los, e deste modo poderá sincronizar-se com os ritmos do planeta e do universo.
A humanidade irá perceber seu lado negativo e, as conseqüências de suas atitudes. Esse é o primeiro passo para a transformação e unificação que, remete à necessidade da permanência no bem e da paz interior.
Serão incrementados acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem.
A instabilidade emocional, o medo, a agressão, o ódio, as famílias em dissolução, os enfrentamentos por ideologia, religião, modelos de moralidade ou nacionalismo.
Simultaneamente, mais pessoas encontrarão a paz e, aprenderão a controlar as suas emoções. Haverá mais respeito, mais tolerância e compreensão, mais compaixão, amor e sentimentos de unidade.
Surgirão homens com altíssimo nível de evolução. Pessoas com sensibilidade e poderes intuitivos, para a salvação. Mas também aparecerão farsantes, que só pretenderão obter lucro econômico à custa do desespero alheio.
Os Maias previram que em 1999 começaria a era do tempo do não-tempo. Uma etapa de mudanças rápidas, necessárias para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. Ao final do ciclo, cada um será seu próprio juiz. Quando o ser humano ingressar no Grande Salão dos Espelhos para examinar sua trajetória, será classificado pelas qualidades que tenha conseguido desenvolver no decorrer da eternidade, seu comportamento consigo mesmo e com seus semelhantes, com o Planeta, com o Todo. “A cada um, de acordo com suas ações.”
Aos que conservam a serenidade e harmonia, numa compreensão da necessidade desse momento e aos que, por ambição, medo ou frustração, culparão outros, ou Deus, pelo que acontecerá.
Serão geradas situações de destruição, morte e sofrimento. Mas elas também darão lugar à circunstâncias de solidariedade e respeito pelos semelhantes, de unidade com o planeta e o cosmos. Isso significa que o céu e o inferno estarão se manifestando simultaneamente, e que cada ser humano viverá num ou noutro, dependendo de suas crenças.
No céu, com a sabedoria para transcender voluntariamente e no inferno, com a ignorância, para aprender com s dor. Duas polaridades se confrontando em cada ser humano e, testando a inteligência espiritual, desenvolvida ou não.
Na época da mudança dos tempos todas as opções estarão disponíveis, praticamente sem censura de nenhum tipo, e os valores morais serão mais frouxos do que nunca, para que cada um se manifeste livremente como é.
A segunda profecia afirma que se a maioria da humanidade conseguir transcender suas limitações, sintonizando-se com as novas energias, muitas mudanças drásticas que, serão descritas nas próximas profecias, poderão ser, anuladas.
O ser humano sempre decidiu seu próprio destino, isto é livre-arbitrio . As profecias são apenas advertências para que tomemos consciência da necessidade de mudar o rumo das nossas escolhas e, evitar que se tornem realidade. - É a ultima oportunidade para transmutarmos em Luz, as atitudes que mal qualificam a Energia Divina.
3a PROFECIA
A terceira profecia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais de magnitudes sem precedentes e a uma velocidade assombrosa.
Os Maias disseram que esse aquecimento se dará por vários fatores. Alguns deles pelo ser humano que por sua falta de sincronismo com a natureza só poderá produzir processos de autodestruição. Outros fatores serão gerados pelo sol, que ao acelerar sua atividade pelo aumento da sua vibração, produzindo mais irradiação aumentando a temperatura do planeta.
Cada um de nos, de uma forma ou de outra, ajudamos a desflorestar o planeta ou a contaminá-lo. Com nossos automóveis, jogando lixo nas ruas ou parques públicos, contribuímos para que o clima do planeta volte-se contra nós. As mudanças já estão acontecendo, mas como estão acontecendo muito lentamente nos adaptamos a elas e nem as percebemos.
O processo global de industrialização que teve lugar no século XX mudou dramaticamente a atmosfera com suas emissões de gases tóxicos. A chamada chuva ácida, um subproduto da queima de carvão ou derivados de petróleo e emissões de sulfetos e óxidos de nitrogênio das industrias tem lugar no mundo todo e concentra-se nas áreas urbanas, corroem os monumentos e pontes, a destrói a pintura externa, os bosques, causa damos à vida marinha e aos solos cultivados, transforma a água potável em tóxica e reduz a visibilidade. As chaminés contaminantes de milhões de fabricas indiferentes ao dano que causam, modificaram as temporadas de chuvas, as estações e o clima.
Em milhões de lugares no planeta ainda se cozinha a lenha, criando fogueiras que emitem grandes quantidades de fumaça, cinzas, vapor d’água e gás carbônico (CO²).
Tudo isso deu lugar ao aparecimento do efeito estufa, pois a concentração de CO2 que ficam flutuando na atmosfera e reagem quimicamente com dióxidos aumentando a temperatura. O ar que respiramos está cheio de partículas de monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2) e metano (CO3) produto resultante da combustão da gasolina no motor de milhões de automóveis e de milhares de usinas térmicas e de geração de eletricidade.
A depredação de selvas parra terras de cultivos ou para ampliar as cidades tornou-se uma prática comum. Os bosques que purificam o ar ao transformar gás carbônico em oxigênio, são incendiados. O ser humano não é consciente do mal que está causando ao planeta, nem que é preciso plantar para repor a vegetação que consome. O planeta transformou-se em um grande depósito de lixo. Enviamos contêineres com resíduos radioativos para o fundo do mar, carregamos navios inteiros com substancias não-degradáveis.
As variações climáticas, conseqüência das relações danosas do ser humano e das mudanças do comportamento do sol, produzem uma alteração das chuvas, diminuem sua intensidade, quantidade e regularidade. O aumento da temperatura produzirá fortes ventos, furacões e tufões.
Os furacões são tormentas gigantescas e violentas, um redemoinho de destruição e morte. São chamados de FURACÃO em homenagem ao deus do mau dos aborígines do Caribe. O furacão Mithi e os fenômenos associados ao El-niño são evidencias da tendência para grandes desastres causados pelo clima.
O sistema hídrico é fundamental, pois cerca de 70% da superfície do planeta está coberta por água. Com o aumento da temperatura, diminui a umidade relativa do ar que trará como conseqüência menos nuvens e maior exposição ao sol, agravando assim o problema, assim será evaporada a água dos solos, produzindo muitas secas e grandes incêndios em todo o planeta, o falto d’água produzirá grave inconveniente à vegetação, reduzindo seu crescimento e diminuindo consideravelmente o tamanho das colheitas. Ao reduzir-se a quantidade de água das chuvas, diminuirá também o fluxo dos açudes e lagos, criando sérios problemas à fauna da terra.
Tudo isso causará um forte impacto na economia, haverá desabastecimento e muitos produtos que dependem do clima como a água, as folhagens, os cereais, os pescados e a geração de energia elétrica terão aumentos vertiginosos de preço, serão épocas de racionamento de eletricidade, de fome e descontentamento social, aumentará o numero de pragas, insetos e doenças tropicais como a malária.
O comportamento do ser humano será crucial para suportar o aumento geral da temperatura causada pela sua própria conduta inconsciente e depredatória.
Os Maias sabiam do Aquecimento Global e das conseqüentes catástrofes que aconteceriam - forçando o ser humano a se sintoniza com o Criador, consigo próprio e com a Natureza; ou a ter que enfrentar o caos, a destruição e a morte que se sucederiam.
Os Maia foram uma cultura eminentemente astronômica. Conceberam o ser humano como uma projeção de energia. Eles nos deixaram seus estudos nos calendários mais precisos de todas as civilizações da Terra, os quais são a base de suas profecias.
(continua...) - Reflitam...
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